Diagnose. Os membros desta tribo têm um colar pronotal arredondado, um número reduzido de tricobótrios femorais e todas as espécies se alimentam de samambaias (Pteridophyta) (Hernández & Henry, 2010). Apenas um gênero e duas espécies estão registradas para o Brasil (Ferreira et al., 2025).
Sinonímia: Monalocoris Dahlbom, 1851; Sthenarusoides Distant, 1913; Siporia Poppius, 1915; Sthenarusoides Carvalho, 1957.
Diagnose. Colar do pronoto bem delimitado; espécies negras, menor que 5,0 mm de comprimento; antenômero I mais curto ou igual à largura do vértice; fratura cuneal rasa e estreita (Ferreira & Henry, 2011).
1– Pronoto, escutelo e hemélitro uniformemente pretos
Fig. 1
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M. carioca
Carvalho & Gomes
– Pronoto e hemélitro castanhos a castanhos escuros, com áreas claras; escutelo castanho escuro; terço apical do cório castanho escuro
Fig. 2
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M. pallidiceps
(Reuter)
A maioria das espécies de Monalocoris ocorre em samambaias (Ferreira et al., 2001; Wheeler, 2001). Ferreira et al. (2001) listaram os seguintes hospedeiros potenciais: